Oii! Bah, não tô ligado. A banda rachou? Não fiquei sabendo kk. Selvagens é daquelas bandas que eu escuto uma meia dúzia de músicas (e Enquanto eu Passar na Sua Rua eu gosto demais), então tô bem por fora dos rolês. Vou dar uma olhada. Valeu!

Thank you so much, Hailee! You're an incredible artist ^-^

Ai, que triiii! Fico muito feliz que você tenha gostado. O elogio de uma designer profissional ao meu humilde website certamente fez o meu dia melhor. O Cansei é uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos! Achei o teu blog muito bacana também. Vocês da blogosfera parecem ser bem legais. Eu vou visitá-los mais direto. Sinta-se à vontade pra voltar aqui quando quiser. Uma ótima semana pra você! Abraços!

Oii, Beau! É gratificante receber este elogio de ti. Acho o Pombogay um site tão doce e autêntico. Devo admitir que o seletor de temas é uma das minhas features favoritas do Dudalog e gosto do fato de vocês estarem usando também. "Hammer" é single desse disco novo da Lorde, o Virgin. Acho bacana como os singles ficaram muito melhores no contexto do álbum e a faixa abre ele muito bem. Tava na minha cabeça no dia que eu subi a atualização do site kk. Falando em discos, fico surpreso com tamanha interesecção nossa. Da Charli eu já imaginava que você gostava porque lembro de ter acessado o Pombogay uma vez e ter um player tocando "party 4 u" (espero não estar confundindo os sites kk). Mas os demais foram uma surpresa muito bacana. Fique à vontade para curtir as demais recomendações e, se quiser, recomendar alguns que você goste. Lembrei agora do seu shrine da Imogen. Eu não a conhecia além de "Hide and Seek" antes. Achei genial o lance das luvas. Abraços ^-^

Honestamente, eu fiquei sem palavras quando eu li a tua guest note. Fiquei muito contente de saber que você veio visitar a fundo o site e tenha visto algum valor no que eu escrevi. Ele tá sendo um projetinho bem especial pra mim e, pelo o que eu venho notando, não é tudo mundo que eu convido que se sente tão à vontade nessas páginas. Eu sempre esqueço que tu também é de gêmeos. E te dizer que o "texto de molho" é daquela época de quando nossos caminhos já haviam se cruzado, mas precisamente de uma aula remota, em pleno apocalipse, da srta V. De fato, a música e as partes de cada uma não seriam por acaso. Além de ser o melhor feat do disco de remixes, acho que o rolê delas vai ao encontro do nosso. Eu te achava legal demais pra andar comigo e, em algumas vezes, eu pensava que a minha personalidade naqueles anos não era digna da tua companhia radiante. Só que éramos tão jovens e todos tão esquisitos. Eu era ansioso socialmente e tão travado pelo legado de uma culpa cristã, mas mesmo assim isso não foi um fator. Pelo contrário. Os nossos momentos juntos me permitiram aprender tanto contigo, principalmente em reconhecer uma alternativa a tudo aquilo que me limitava. Não por acaso, tu foi um dos meus mais chegados naquela época e me é um privilégio te ter por aqui depois de tanto tempo. Você é incrível, alguém que cresceu tão bem nesses anos todos e é gratificante poder celebrar as tuas conquistas! Ser adolescente é confuso. Eramos emocionados, num ambiente de alguma pressão e qualquer coisa já era o fim do mundo. Tudo bem que cada um de nós tinha suas próprias batalhas e que algumas delas, de fato, sufocariam qualquer adulto supostamente maduro. Mas entre os altos e baixos, guardo com carinho tantas memórias daqueles tempos. Muito obrigado pela companhia e que o tempo nos permita mais momentos juntos ^-^

Fico feliz que tenha seguido com a escrita! Tô acompanhando o site novo. A novela agora meio que entrou num ponto onde eu não tô mais acompanhando todo os dias. Mas, realmente, diria que a Mary Faty e a Odete tão carregando o rolê nas costas kk

Oii Bianca! Obrigado pela visita! Bah, eu lembro que eu tentei deixar uma mensagem no teu guestbook, mas o teu sistema não me deixou porque encontrou o meu IP em alguma lista de spam haushuahsua (deve ter sido algum vizinho). Faz exatos 20 dias isso. Deixei a mensagem em um .txt e vou colá-la aqui: --- achei um charme o teu site! gostei dos trabalhos de escrita criativa. ainda não li todos, mas gostei bastante da crônica. também lamento pela ída de seu pai. é lindo o conto em sua homenagem. espero que você esteja bem não duvido que as únicas menções no neocities à novela vale tudo (2025) estão no seu e no meu sites. agora que ela estreiou há algumas semanas, o que você tem achado? não assisti a original e até que tô gostando dessa nova. há tempos que eu não acompanhava novela --- Voltando a mensagem atual: Sobre Vale Tudo (2025), eu até que tô me divertindo com ela, apesar de não saber se continuarei assistindo. Vi um corte de uma live do Brasil Que Deu Certo onde falam meio mal da nova versão e fiquei meio "hummmm será que ainda vale a pena?" Mas preciso ter um senso crítico próprio. Estarei na frente da TV segunda à noite. Não acho a Heleninha uma chata, mas o Afonso é realmente complicado. Essa cena dele que termina com a Odete infartando me lembrou daquela "I am a surgeon" do The Good Doctor, série essa que nunca assisti

Oii, Li! Acho que matemática entra justamente no rolê que falei sobre no seu guestbook. Admiro quem realmente gosta kk. Eu até que quebrava um galho, entendia ok. Geometria espacial era daorinha. Mas logarítimos não haushauhsa. Aquilo puxou minha perna no primeiro do médio. By the way, não tenho contato com tal ciência desde o terceirão. Mas estarei de olho aí simmm! Muito obrigado pela visita e seja sempre bem vindo!

Fala, meu chará! Pois é, acho legal deixar essa ambiguidade de gênero no ar. Não é o apelido que mais recebi sendo também um Eduardo, mas foi o que envelheceu melhor, além do fato de ser neutro. Obrigado por ter lido meu blog! Confesso que o seu texto foi uma das minhas inspirações pra que eu falasse sobre os meus casos neste último post. Fica aqui o meu salve pra aquele que talvez seja o estado mais subestimado do Brasil ^-^

Oii, Mocha! Obrigado você! Achei teu site mó fofo também. Passarei lá de vez em quando ^-^

Grande Vinizinho! Muito feliz em te ver por aqui, de verdade mesmo! Venho admirando tanto você como o teu rolê a cada vez mais que conheço algo novo daí do site A tua observação sobre o perfeccionismo das IA agora me fez pensar se algum dia os modelos tentarão imitar nossas imperfeições, ainda que isso não seja muito utilitário como uma máquina deveria ser. Sei lá, pra formularem uma resposta pra um dever de casa, quem sabe. Ó as ideia kk Bah, guri, eu não era muito chegado nesse desenho haushaushaus. Certamente era o que eu menos gostava, pra não dizer que eu não gostava, do Bom Dia e Companhia. Tanto por ser bem creepy quanto pela estética. Mas fui atrás desse episódio que você mencionou e assisti a um trecho dele (era tudo que tinha de graça no YT). Absurdo de genial. É cinema, nean. A professora ser uma manifestação da mente dele, daquilo que nos deixa ansiosos. Coitado, nem sequer dormir "perfeitamente" conseguiu. Parece explorar muito bem esse tema. A tal da criatura azul me lembrou daquela aranha branca da Miss Spider. Super te entendo haushaushuas

Muito obrigado! Pode deixar. Teu site é icônico! Ainda quero ver se consigo fazer o rolê das máquinas virtuais no meu PopOS ^-^

Grande Juan! É bom te ver por aqui. Muito obrigado! Eu também acho o teu site um charme. Tem uma estética bem agradável. Fica aqui o meu parabéns pra ti pelo baita redesign! Eu tô conhecendo a Lupe recentemente e não entrei de cabeça no universo da banda. Mas apesar de ser puro gosto adquirido, realmente acho as performances vocais do Vitor Brauer catárticas. Pode ser feio, fora do compasso e tudo mais, mas ele sabe de algo. Ele canta pra fora e combina tanto com o fato das letras serem pra expressar algum sentimento de raiva, denúncia ou liberação (tomo Fogo-Fátuo, Goiânia e Eu Já Venci como exemplos aqui). Além do fato de que é, estranhamente, natural. Afinal, grande parte de nós, meros mortais, não cantamos bem. Talvez seja essa infâmia do vocal dele que tenha lhe levado a nomear aquele disco solo como "A história do menino que não podia cantar". Quero escutar esse alguma hora, mas já gostei da introdução da primeira faixa. Falando nos outros projetos do rapaz de Valadares, eu conheci o Lencinho quando visitei o teu site pela primeira vez há algum tempo. O pagode shoegaze é de uma genialidade e é bem interessante a gente ter um ato de "pagode alternativo". Costumo lembrar do tuim/mandelão como exemplo de funk alternativo. Legal termos mais uma interpretação alternativa de um gênero brasileiro. Não escutei o disco todo ainda, lembro de ter parado na metade, mas tem uma atmosfera muito bacana. Faz algumas interpretações de performances típicas de CDs ao vivo de pagode. Imaginei algo como um "ao vivo na laje" kk. Teu gosto musical é muito bacana. Por essas e outras que seguirei visitando o teu site de hora em hora. Sinta-se livre pra voltar aqui também! ~e a faca que corta o bolo, a faca que corta o bolo, nunca será. nunca seráaaaaa a faca que corta o bobo, a faca que corta o bobo~~ (tentei mas não consegui deixar as letras pequenas kk)

E é bem bom. Há tempos que eu não tinha hora marcada pra assistir alguma coisa kk

Kuroi, querida, muito obrigado pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado do layout do dudalog. Acho o de seu site brilhante. Saber que você também gostou do texto e da escrita é tão gratificante quanto. Sobre IA, eu também não sou totalmente contra. Até algo que venho estudando. Mas é aquilo, sonhávamos com o dia que às máquinas seria delegado o trabalho maçante e nós viveriamos do trabalho criativo. Quiseram os engravatados que fosse o contrário. Mas, como nós dois concordamos, o charme e a alma da obra estão nos defeitos e nas imperfeições humanas. Você ter trazido o exemplo da moça pintando me lembrou de um artista em específico (logo eu que sei tanto de história da arte quanto sei sobre as motos [ou seja, muito pouco]). Os trabalhos que definem a carreira de Mark Rothko são justamente aquelas telas que ele pinta, à mão livre, tudo de uma cor só ou desenha alguns retângulos preenchidos. À primeira vista, parece algo trivial. Afinal, é algo que uma criança do primário seria capaz de fazer uma releitura numa folha A4 com tinta têmpera. Quem dirá uma máquina. Mas é documentado que ele buscava experimentar as relações entre as cores e que cada obra ele produziu enquanto sob um sentimento específico, sobretudo aquelas em sua última e mais depressiva fase. Como no exemplo que você trouxe, onde cada pincelada teve uma intenção, Rothko, como um artista humano, acaba deixando as mesmas impressões (ainda que, no caso dele, tentasse escondê-las). A máquina, por outro lado, não cria da mesma forma. Tudo que ela produz é sem uma intenção própria que não a de corresponder com um prompt, fornecido por um usuário, baseada nas tantas obras humanas, obras de verdade, sobre as quais ela foi treinada. Tirando o fato de ser um trabalho que pode ser considerado agradável de se ver (o que depende, pois consegue ser tosco às vezes) e os padrões que compartilham, o que mais os próximos críticos da arte analisarão na arte gerada pela máquina? Qualquer impressão que ela deixa pode ser atribuida por ter copiado até os vícios humanos, ou apenas a uma alucinação típica desses modelos. São tempos bizarros os que vivemos mesmo. Nos resta viver (tudo) o que dá pra viver e criticar as contradições da atualidade. No mais, não hesite em escrever. É gratificante provocar reflexões e, através de longos comentários, saber o que o outro tem a pensar, dizer e complementar. Valeu!